CONSELHOS PARA A VIDA TODA
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe-as assim mesmo!
Se voce é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil assim mesmo!
Se voce é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo.
Se voce é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto assim mesmo!
O que voce levou anos para construir, alguem pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo!
Se voce tem Paz e é Feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja Feliz assim mesmo!
Dê ao mundo o melhor de voce, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de voce assim mesmo!
Veja que no final das contas, é entre voce e DEUS. Nunca foi entre voce e as outras pessoas!
Tereza de Calcutá..............
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Segunda-feira, 17
de outubro de 2011, 09h51
Ano da Fé: Vaticano divulga Carta Apostólica de Bento XVI
Leonardo Meira
Da Redação
Da Redação
Arquivo
O Vaticano divulgou a Carta Apostólica com a qual o Papa Bento XVIproclama o Ano da Fé. O documento,
intitulado Porta Fidei - A porta da Fé, foi assinado pelo Pontífice em
11 de outubro, mas foi divulgado na manhã desta segunda-feira, 17.
"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma", indica o Santo Padre no início do texto.
"Nesta perspectiva, o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo", salienta.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Carta Apostólica Porta Fidei, de Bento XVI
O Ano da Fé iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo. "Será um momento de graça e de empenho para uma sempre mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé n'Ele e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo", explicou o Papa durante a Missa de encerramento do Encontro Novos Evangelizadores para a Nova Evangelização, que presidiu neste domingo, 16, na Basílica Vaticana.
Bento XVI salienta que atravessar a porta da fé é embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. "Este caminho tem início com o Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna", indica.
De fato, desde o início de seu ministério como Sucessor de Pedro, o atual Pontífice sublinha a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos", adverte na Porta Fidei.
Ano da Fé
Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. Já o Servo de Deus Papa Paulo VI, em 1967, proclamou um ano semelhante, para celebrar o 19º centenário do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo.
"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras do Beato João Paulo II, 'não perdem o seu valor nem a sua beleza'. [...] Quero aqui repetir com veemência as palavras que disse a propósito do Concílio poucos meses depois da minha eleição para Sucessor de Pedro: 'Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja'", escreve Bento XVI na Carta Apostólica divulgada nesta segunda-feira.
Em 11 de Outubro de 2012, além dos 50 anos da convocação do Vaticano II, também se completarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato Papa João Paulo II. Conforme Bento XVI, este Ano deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo a sua síntese sistemática e orgânica.
"Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. [...] Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar", revela.
Da mesma forma, será decisivo repassar a história da fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. O Ano da Fé também será uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. "A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu caminho. [...] Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. [...] À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça", escreve.
"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma", indica o Santo Padre no início do texto.
"Nesta perspectiva, o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo", salienta.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Carta Apostólica Porta Fidei, de Bento XVI
O Ano da Fé iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo. "Será um momento de graça e de empenho para uma sempre mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé n'Ele e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo", explicou o Papa durante a Missa de encerramento do Encontro Novos Evangelizadores para a Nova Evangelização, que presidiu neste domingo, 16, na Basílica Vaticana.
Bento XVI salienta que atravessar a porta da fé é embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. "Este caminho tem início com o Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna", indica.
De fato, desde o início de seu ministério como Sucessor de Pedro, o atual Pontífice sublinha a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos", adverte na Porta Fidei.
Ano da Fé
Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. Já o Servo de Deus Papa Paulo VI, em 1967, proclamou um ano semelhante, para celebrar o 19º centenário do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo.
"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras do Beato João Paulo II, 'não perdem o seu valor nem a sua beleza'. [...] Quero aqui repetir com veemência as palavras que disse a propósito do Concílio poucos meses depois da minha eleição para Sucessor de Pedro: 'Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja'", escreve Bento XVI na Carta Apostólica divulgada nesta segunda-feira.
Em 11 de Outubro de 2012, além dos 50 anos da convocação do Vaticano II, também se completarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato Papa João Paulo II. Conforme Bento XVI, este Ano deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo a sua síntese sistemática e orgânica.
"Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. [...] Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar", revela.
Da mesma forma, será decisivo repassar a história da fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. O Ano da Fé também será uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. "A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu caminho. [...] Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. [...] À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça", escreve.
Arquivo
Bento XVI: "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um
fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele"
O Bispo de Roma convida também seus Irmãos Bispos de todo o mundo a
comemorar o dom precioso da fé. "Queremos celebrar este Ano de
forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para
ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a
sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este
que a humanidade está a viver. Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor
Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas
casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a
exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de
sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades
paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma
de fazer publicamente profissão do Credo. Desejamos que este Ano
suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com
renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também
para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na
Eucaristia. [...] Esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça
na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada,
celebrada, vivida e rezada e refletir sobre o próprio ato com que se crê, é um
compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano".
Desafios
O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de uma mentalidade que reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade", ensina.
Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita".
A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.
Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.
"Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar. Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus".
Desafios
O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de uma mentalidade que reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade", ensina.
Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita".
A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.
Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.
"Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar. Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus".
Oração da Vida
A Vida é uma oportunidade. Aproveite-a
A Vida é uma beleza. Admire-a
A Vida é um Sonho. Faça que se torne realidade
A Vida é uma oportunidade. Aproveite-a
A Vida é uma beleza. Admire-a
A Vida é um Sonho. Faça que se torne realidade
A Vida é um desafio. Enfrente-o
A Vida é um dever. Cumpra-o
A Vida é preciosa. Cuide Dela
A Vida é riqueza. Conserve-a
A Vida é um Mistério. Explore-o
A Vida é promessa. Tenha Esperança
A Vida é Tristeza. Supere
A Vida é um hino. Cante-o
A Vida é um Combate. Vença
A Vida é uma aventura. Conduza-a
A Vida é Felicidade. Mereça-a
A Vida é Vida. Defenda-a
A Vida é um dever. Cumpra-o
A Vida é preciosa. Cuide Dela
A Vida é riqueza. Conserve-a
A Vida é um Mistério. Explore-o
A Vida é promessa. Tenha Esperança
A Vida é Tristeza. Supere
A Vida é um hino. Cante-o
A Vida é um Combate. Vença
A Vida é uma aventura. Conduza-a
A Vida é Felicidade. Mereça-a
A Vida é Vida. Defenda-a
Madre Tereza de Calcutá
Tenham uma abençoada Semana
O que o nosso olhar provoca nas pessoas?
Lancemos hoje um olhar além do que conseguimos ver.
Quando vemos uma pessoa, e olhamos para o seu semblante, logo insinuamos alguma
coisa, que quase nunca corresponde ao que ela é; o rosto é somente um indicativo,
precisamos olhar o coração dela, que muitas vezes está sofrido, angustiado,
ferido, maltratado, entristecido e precisando de ajuda.
“O que o homem vê não é o que importa: o homem vê a
face, mas o Senhor olha o coração” (I Sm 16,7). Vamos fazer hoje a experiência
de pedir ao Espírito Santo a graça de enxergar o coração de cada pessoa que
vier ao nosso encontro, de modo que o nosso olhar gere cura e elas sintam-se
amadas por nós. Nos evangelhos mostra que quando Jesus olhava para alguém,
olhava amando. Senhor, ensina-nos a olhar para as pessoas, como o Senhor olha.
Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso
coração semelhante ao vosso.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O Terço
Missionário
Escrito por
Administrador Sábado, 24 Abril 2010 21:56
Na dezena verde
rezamos pela África; na vermelha, pelas Américas; na branca, pela Europa; na
azul, pela Oceânia; e na amarela, pela Ásia.
Rezar
assiduamente o Terço Missionário é ter o mundo nas mãos.
É conduzir ao
Coração Imaculado de Maria as intenções de todos os povos, raças e culturas da
Terra.
É rezar pelas
missões e pelos missionários e colaborar na missão universal da Igreja.
PRIMEIRO
MISTÉRIO
A cor verde
lembra as imensas florestas e savanas de África e também a virtude da
esperança. Vamos rezar por todos os que vivem no continente africano, em
especial, pelo florescimento cristão do povo e pelo ardor dos missionários que
aí trabalham, sobretudo o dos capuchinhos de Angola.
- Neste mistério,
peçamos a Maria, Rainha das Missões, que interceda pela paz, pela liberdade e
pelo pão de cada dia de todos os povos de África e por um abundante clero
nativo.
SEGUNDO
MISTÉRIO
A cor vermelha
evoca os povos originários de toda a América e o sangue de inocentes derramado
em guerras, lutas de conquista, revoluções e guerrilhas. Vamos rezar por todos
os que vivem no continente americano, que é aquele que tem maior número de
católicos, mas onde são muitas as injustiças e desigualdades sociais. Em
particular, rezemos para que cessem a exploração dos pobres e as guerrilhas
fratricidas e aumente ainda mais o amor a Nossa Senhora.
- Neste mistério,
peçamos a Maria, Rainha das Missões, que ajude a Igreja a ser defensora dos
pobres, lutando com amor pelos mais pequeninos para que tenham justiça social,
paz e solidariedade.
TERCEIRO
MISTÉRIO
A cor branca
evoca os povos originários do continente europeu e a pureza de coração que o
cristão visa alcançar. Vamos rezar por todos os que vivem na Europa, donde
outrora partiram tantos missionários, mas carece hoje de uma nova evangelização
e de vocações apostólicas. Rezemos, em particular, pela reafirmação dos valores
cristãos, pelo aumento das vocações consagrados e pelo maior empenho evangélico
dos leigos.
- Neste mistério,
peçamos a mediação de Maria, Rainha das Missões, para que aumente a fé cristã e
o clero dos povos europeus, sobretudo do povo português que sempre dedicou à
Mãe do Céu um profundo amor filial.
QUARTO
MISTÉRIO
A cor azul lembra
os vastos mares da Oceânia e a serenidade e paz que emana de Maria. Vamos rezar
por todos os que vivem neste continente formado por milhares de ilhas, cuja
insularidade dificulta o trabalho missionário, originando que muitas pessoas
nunca tenham ouvido falar de Jesus Cristo.
- Neste mistério,
peçamos a intercessão de Maria, Rainha das Missões, para que surjam muitos
missionários que levem Jesus a todas as ilhas da Oceânia, e estas se tornem
como contas de um imenso Rosário de fé e amor a Deus.
QUINTO
MISTÉRIO
A cor amarela
evoca os povos originários do continente asiático e a luz divina do amor do
Pai. Vamos rezar por todos os que vivem no continente asiático, em especial
pelo povo de Timor-Leste, com quem estão os missionários capuchinhos de Laleia
e Tibar. É o continente onde Jesus semeou o Evangelho e o seu sangue mas onde
Ele é menos conhecido.
- Neste mistério,
peçamos a Maria, Rainha das Missões, que interceda para que o sangue de tantos
mártires na Ásia do século XX se transforme em semente de cristãos e para dar
força e alento a todos os que são sinal de Cristo, quer sejam missionários,
consagrados ou se preparem para o sacerdócio, em especial os de Timor-Leste.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Qui, 21 de Agosto de 2008 09:54 por:
cnbb
P – Nº 0706/08
Nota da CNBB sobre Aborto de
Feto “Anencefálico” Referente à Argüição de Descumprimento de Preceito
Fundamental n. 54 do Supremo Tribunal Federal
O Conselho Episcopal Pastoral da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em reunião ordinária, vem manifestar-se
sobre a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF n° 54/2004),
em andamento no Supremo Tribunal Federal, que tem por objetivo legalizar o
aborto de fetos com meroanencefalia (meros = parte), comumente denominados
“anencefálicos”, que não têm em maior ou menor grau, as partes superiores do
encéfalo e que erroneamente, têm sido interpretados como não possuindo todo o
encéfalo, situação que seria totalmente incompatível com a vida, até mesmo pela
incapacidade de respirar. Tais circunstâncias, todavia, não diminuem a
dignidade da vida humana em gestação.
Recordamos que no dia 1° de
agosto de 2008, no interior do Estado de São Paulo, faleceu, com um ano e oito
meses, a menina Marcela de Jesus Galante Ferreira, diagnosticada com anencefalia.
Quando Marcela ainda estava viva, sua pediatra afirmou: “a menina é muito
ativa, distingue a sua mãe e chora quando não está em seus braços.” Marcela é
um exemplo claro de que uma criança, mesmo com tão malformação, é um ser
humano, e como tal, merecedor de atenção e respeito. Embora a Anencefalia
esteja no rol das doenças congênitas letais, cursando com baixo tempo de vida,
os fetos portadores destas afecções devem ter seus direitos respeitados.
Entendemos que os princípios da
“inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da
promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação, (cf. art. 5°,
caput; 1°, III e 3°, IV, da Constituição Federal) referem-se também aos fetos
anencefálicos. Quando a vida não é respeitada todos os outros direitos são
menosprezados. Uma “sociedade livre, justa e solidária” (art. 3°, I, da
Constituição Federal) não se constrói com violências contra doentes e
indefesos. As pretensões de desqualificação da pessoa humana ferem sua
dignidade intrínseca e inviolável.
A vida deve ser acolhida como
dom e compromisso, mesmo que seu percurso natural seja, presumivelmente, breve.
Há uma enorme diferença ética, moral e espiritual entre a morte natural e a
morte provocada. Aplica-se aqui, o mandamento: “Não matarás” (Ex 20,13).
Todos têm direito à vida.
Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente
ilícito. Portanto, diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano
inocente, não se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos não são
descartáveis. O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada
contra um ser humano frágil e indefeso.
(VAMOS LUTAR CONTRA O ABORTO E CONTRA AS LEIS QUE AUTORIZAM ESSE ATO TÃO TRISTE E CONTRA AS LEIS DE DEUS)
(VAMOS LUTAR CONTRA O ABORTO E CONTRA AS LEIS QUE AUTORIZAM ESSE ATO TÃO TRISTE E CONTRA AS LEIS DE DEUS)
O QUE EU TENHO NÃO ME PERTENCE, EMBORA FAÇA
PARTE DE MIM, TUDO O QUE EU SOU ME FOI UM DIA EMPRESTADO PELO CRIADOR PARA QUE
EU POSSA DIVIDIR COM AQUELES QUE ENTRAM NA MINHA VIDA.
NINGUEM CRUZA NOSSOS CAMINHOS POR ACASO E NÓS
NÃO ENTRAMOS NA VIDA DE ALGUEM SEM NENHUMA RAZÃO.
HÁ MUITO O QUE DAR E O QUE RECEBER.
HÁ MUITO O QUE APRENDER COM EXPERIÊNCIAS., BOAS
OU NEGATIVAS.
É ISSO TENTE VER AS COISAS NEGATIVAS QUE
ACONTECEM COM VOCE, COMO ALGO QUE A ACONTECEU POR UMA RAZÃO PRECISA.
E NÃO SE LAMENTE PELO OCORRIDO, ALEM DE NÃO
SERVIR DE NADA,RECLAMAR, ISSO VAI SER
VENDA AOS OLHOS PARA CONTINUAR SEU
CAMINHO.
QUANDO NÃO CONSEGUIMOS TIRAR DA CABEÇA QUE
ALGUEM NOS FERIU ESTAMOS REAVIVANDO A FERIDA, TORNANDO-A MUITAS VEZES BEM MAIOR DO QUE ERA NO INICIO E
TRANFORMANDO-A EM MÁGOA. TALVEZ A PESSOA QUE TE MAGOOU NÃO TEVE A INTENÇÃO DE
FAZE-LO
DÊ DE VOCE MESMO TUDO QUE PUDER.
SABE, QUANDO VOCE SE FOR, A
ÚNICA COISA QUE VAI DEIXAR, É A LEMBRANÇA DO QUE FEZ AQUI.
SEJA BOM....... (COMO AS FLORES ) PERDOE E DOE SEMPRE DE SI MESMO
SEJA UMA BENÇÃO.
TODOS NÓS PODEMOS SER ANJOS. A ETERNIDADE ESTA
NAS MÃOS DE TODOS NÓS.
VIVA DE MANEIRA QUE QUANDO VOCE SE FOR, MUITO
DE VOCE AINDA FIQUE.
NAQUELES QUE TIVERAM A BOA VENTURA DE TE
ENCONTRAR.
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